15 março 2013


CONVULSÕES EM CRIANÇA:
RAQUEL RIBEIRO CONTA NOVIDADES

Na primeira semana de agosto de 2012, acordei com minha filha de quase cinco anos tendo uma convulsão. Vivi meu pior pesadelo: uma cena assustadora, não sabia o que estava acontecendo, tive pânico de ela não voltar – ou voltar com sequelas. No pronto socorro, mandaram para o raio-X e deram soro, apesar de garantirmos que ela não tinha caído ou batido a cabeça. Também não estava com febre, nem com o mais leve resfriado! Ou seja, a convulsão ocorreu sem absolutamente nenhum motivo. Procuramos um neurologista que pediu uma série de exames (que, após realizados, não indicaram nenhum problema) e receitou um anti-convulsionante que deveria ser tomado por ao menos 18 meses, o trileptal (também usado para tratar transtorno bipolar). Confiamos e relaxamos. Mas, dois meses depois, o episódio se repediu. Procuramos um dos neuropediatras mais conceituados (e caros) de São Paulo. Ele confirmou o diagnóstico e tratamento do primeiro especialista, pediu para repetir um eletro e mandou aumentar a dose do trileptal. Aumentamos. 

Mesmo medicada, nossa menina teve mais cinco crises em um período de quatro meses; e a recomendação era sempre a mesma: 700 reais a consulta de 20 minutos para receitar “aumentem a dose diária do remédio”.

Desanimados com a medicina acadêmica convencional (que se limitou a pedir exames e “acertar” a dose dos remédios na base da tentativa e erro), partimos atrás de tratamentos alternativaos, indicados por amigos e conhecidos – pois sempre que contávamos sobre as convulsões, ouvíamos outras histórias, recebendo novas informações e mil palpites.

Primeiro consutamos um terapeuta sensitivo mais para esotérico, que não apontou a causa e indicou florais e compressas de argila. O segundo, o experiente pediatra Julio Govinda, por telefone ja nos encheu de esperança. Saímos rumo a São Bento do Sapucaí, onde fomos recebidos em sua casa. Por quase duas horas ele escutou nossa história com atenção – fez questão que minha filha ouvisse tudo (para saber o que estava acontecendo e ter participação na própria cura) – e falou sem melindres. Insistiu que quadros de epilepsia como aquele costumam ser decorrentes da cesárea (principalmente por causa da longa e dolorosa separação da mãe nos primeiros minutos de vida do bebê), de metais contidos nas fórmulas das vacinas (como o alumínio), e dos corantes e outros aditivos químicos presentes em alimentos e cosméticos industrializados. No final, receitou um composto homeopático e a administração de uma infusão feita da semente moída da trepadeira dioclea violácea* (conhecida como olho-de-boi ou coronha), tomada três vezes ao dia; além de uma dieta: nada de tomate, berinjela, batata, alho e cebola, que contém elementos excitantes do sistema nervoso. Ficaram de fora também carnes, laticínios e ovos. Ele garantiu que a semente cumpriria a mesma função que o trileptal, deprimindo os picos das ondas cerebrais até, em médio prazo, normalizar essas frequências, mas sem os efeitos colaterais do remédio. Fomos instruídos a reduzir gradualmente a dose do trileptal (eram 5 ml duas vezes ao dia) até eliminar totalmente a medicação e ficar apenas com a semente. 

A consulta foi em março de 2012. Desde que passou a receber as doses da semente, nossa menina teve apenas duas crises. Uma no finalzinho de abril (quinze dias antes de retirar totalmente o trileptal) e outra em setembro. Foram as mais brandas de todas as crises e, pela primeira vez, sem perda de consciência e sem convulsionar. Segundo Júlio, ótimo sinal: significa que o cérebro está se reformatando :)

Superconfiante, esse médico nos pareceu igualmente confiável. Em mais de 40 anos de trabalho, salvou e melhorou a vida de muita gente. Segundo ele, a mesma semente trata outro males, como Parkinson! Ah, toda quarta-feira ele atende em São Jose dos Campos, numa salinha simples ao lado de um bom restaurante vegetariano e um empório com mil delicias saudáveis.
Partilho nossa história, pois sei o desespero que provoca uma cena de convulsão. Nos sentimos impotentes e ficamos vulneráveis, a mercê dos médicos e da indústria farmacêutica. Encontrar o dr. Julio Govinda foi uma luz no fim do túnel!

Raquel Ribeiro, jornalista

* Bot. (Nesta acp., com hifens: olho-de-boi) Trepadeira da fam. das leguminosas, subfam. papilionoídea (Dioclea violacea), originária da Guiana e do Brasil, de flores purpúreas e vagens com grandes sementes.

01 março 2013


Há uma busca cada vez maior por “remédios” (leia-se medicamentos e fármacos) cada vez mais fortes (e caros) que teoricamente resolvem todos os males que sofremos hoje em dia. Isso é perceptível pela extensa variedade de marcas, tipos e nomes que encontramos nas farmácias, dando a impressão de que não podemos e nem conseguimos viver sem esses “remédios” com alto processamento químico. Esses “remédios” causam alta dependência e possuem efeitos colaterais prejudiciais.
Mas será que isso é necessário? Não haveria um caminho melhor, menos agressivo e, portanto, mais natural para tratar males “comuns” que surgem em nossa vida? Afinal, nosso corpo foi designado para ser à semelhança do Criador e mesmo com o pecado presente em nosso mundo, temos a oportunidade de aplicar um tratamento que possui sua essência em um dos elementos principais do nosso viver: a terra! Nós fomos feitos a partir da terra (Gênesis 2: 7), sendo essencial entendermos esse maravilhoso remédio natural deixado por Deus, a geoterapia.
A argila medicinal tem se tornado um fenômeno de cura utilizado mundialmente, porém poucos conhecem sobre suas propriedades.
Propriedades da argila
Uma das maiores propriedades da argila é seu poder extraordinário de absorção. Por quê? Porque as impurezas que estão em nosso corpo possuem uma carga elétrica positiva, enquanto a argila possui uma carga elétrica negativa. Ela é usada até mesmo em indústrias como as de óleo, para purificá-los.
Em caso de uso externo (como em cataplasmas), a argila provê micro minerais à nossa pele e fluxo sanguíneo, o que auxilia muito no tratamento de alergias, por exemplo.
Sem esquecer das substânciais benéficas que concedem energia vital para nosso corpo.
Algumas outras propriedades da argila:
  • Antisséptica
  • Cicatrizante
  • Anti-inflamatória
  • Anti-canceregína
  • Esfoliante/hidratante
  • Refrescante

Qual é a melhor argila?
Existe uma grande variedade de argilas com cores diferentes, resultado que depende da composição química do solo. As mais comuns são: verde, branca, cinza, amarela, vermelha, azul, preta e rosa.
A argila francesa verde é excelente para aplicações internas e externas. A argila bentonita branca também pode ser usada para desintoxicação de metais pesados. Já a argila vermelha, é uma excelente máscara facial purificadora, dependendo do tipo de pele. Para expandir ainda mais a eficiência da argila, ela pode ser combinada com outros diversos e poderosos remédios que Deus nos deixou, como o carvão, ervas, sucos de frutas ou vegetais.

Como preparar a argila?
Independentemente da maneira como a argila for aplicada, ela deve ser feita em um recipiente fundo, de vidro, porcelana ou madeira, mas nunca metal.
Encha o recipiente com água de boa qualidade e vá adicionando aos poucos a argila em pó até obter uma pasta homogênea, porém, não muito concentrada. Deixe descansar por duas horas. Manuseie o menos possível.

Como aplicar?
Com uma colher de madeira, espalhe uma camada fina (+/– 1 cm) sobre a área a ser tratada. Não tente alisar a superfície, pois a argila se ajusta naturalmente quando colocada de maneira certa. Envolva a área com uma leve faixa/gaze. Quando colocada sobre um órgão inflamado, abscessos ou outra ferida que produza pus, cubra a argila com folha de couve para desacelerar a secagem.
Se a área a ser tratada está em ambos os lados do corpo, como os rins, primeiro espalhe argila em uma faixa e então aplique na área afetada. Deixe a argila trabalhar por duas horas. Após esse período, remova a argila com água morna e faça outra aplicação. Faça ao menos três aplicações ao dia para ter bons resultados, nunca utilizando a argila de um processo anterior. Caso esteja tratando uma úlcera, ou uma ferida aberta, a argila deve ser colocada diretamente na carne.

Algumas precauções
  • As aplicações devem ser feitas pelo menos duas horas antes ou depois das refeições.
  • Quando estiver tratando um abscesso ou úlcera purulenta, mude a aplicação a cada hora, se possível. Caso a aplicação seque em menos de uma hora, retire sem esperar a hora completa se passar.

Alguns tratamentos: 

Usos externos da argila verde: compressas, cataplasmas, máscaras e banhos de lama.

Dano ósseo e muscular causado por ferimento traumático: 
Aplicar argila imediatamente após o ferimento, utilizando de ½ a 1 cm de
camada e depois cobrir, mudando conforme necessário (1/2 a 1 hora),
utilizando até a tolerância máxima.
Tratamento de órgãos internos: 
Cataplasma de argila aplicado na região do órgão por duas horas, monitorando
a tolerância com cuidado, estendendo para 3 a 4 horas ou durante a noite.
Dores de cabeças crônicas:
Aplicar argila na nuca por duas horas, e então aplicar na testa por mais duas horas (alternando continuamente conforme necessário).
Acne, eczema, pruridos, …: 
Dependendo da condição, compressas e cataplasmas podem ser utilizados. 
Quais condições císticas necessitam de cataplasmas densos e aplicados por um período estendido de tempo, de mínimo 2 horas durante 3 meses.
Cura rápida de ferimentos (hematomas, torções, queimaduras, etc.):
Cataplasma com densa camada de argila aplicada para hematomas, torções, etc.
Camada fina de argila para queimaduras.
Por Tháles Oliveira
Fonte: www.tudoparavegetarianos.com.br/colunas/geoterapia-a-argila-como-tratamento-natural/#sthash.CDQk9y3H.dpuf

Cicatrização e o sabonete


Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele

247052 mulher espuma banho 630 300x147 Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele
Cuidar da pele não é uma tarefa fácil. Nossa pele é agredida diariamente
 por coisas tão simples que muitas vezes nem percebemos. Sol, frio, vento, 
maquiagem,  clima seco e até a alimentação podem influenciar na saúde e 
beleza da sua pele, é por isso que ela precisa ser bem tratada para resistir ao 
tempo sem sofrer danos maiores no futuro.
Um dos problemas de pele mais conhecidos é a acne, popularmente chamada
de espinhas. A acne nada mais é do que uma infecção que atinge a unidade
pilossebácea que se caracteriza pela presença de comedes abertos (os cravos
 pretos) e comedes fechados (cravos brancos). Ela ocorre por uma série de fatores,
como o aumento da secreção sebácea, obstrução do folículo pilossebáceo,
alteração da flora bacteriana da pele, reação inflamatória local, influência hormonal e
emocional, além do uso de cosméticos inadequados.
247052 aroeira2 Benefícios do Sabonete de Aroeira para a Pele
O tratamento de espinhas com sabonete de Aroeira é um dos mais indicados 
pelos dermatologistas, por ser um dos tratamentos mais eficientes, porém menos 
agressivo. A aroeira, popularmente conhecida como Aroeira Vermelha é uma planta 
da flora brasileira muito rica em Tanino, que age como adstringente sobre a pele e 
mucosas, fechando os poros e combatendo manchas, cravos e espinhas, e contraindo 
a pele superficialmente. O sabonete de Aroeira deixa a pele mais seca e livre de 
impurezas causando uma sensação de renovação da pele.  
Indicado no combate a inflamações e ferimentos de difícil cicatrização como a psoríase, 
além de manchas, rugas, ferimentos, coceira, frieiras e até mesmo rachaduras.  A planta 
possui ação regeneradora dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de 
pele, e como se fosse pouco ainda, possui ação adstringente, tônica, estimulante e 
cicatrizante, trata de afecções uterinas, é antioxidante e anti-inflamatória.
Fonte:  www.mundodastribos.com/beneficios-do-sabonete-de-aroeira-para-a-pele.html

Cicatrização



Conheça os alimentos que aceleram a cicatrização de ferimentos

Thamyres Dias
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Rico em vitamina C, o brócolis auxilia a cicatrização Foto: Simone Marinho

Há quem passe açúcar e pó de café em ferimentos para acelerar a cicatrização: mitos que podem até piorar o quadro. Mas a ciência mostrou que a alimentação pode, sim, ajudar a curar feridas. Basta saber o quê e quanto comer para ver o resultado. A dica vale tanto para machucados leves como para a recuperação pós-operatória.
— Algumas substâncias em conjunto trabalham para multiplicação adequada das células que vão reconstruir o tecido lesionado. Assim o processo é muito mais rápido e saudável — diz a nutricionista clínica Ana Ceregatti.
A alimentação balanceada também tem influência na produção de anti-inflamatórios naturais do corpo, estimulando a defesa contra as possíveis infecções envolvidas na cicatrização.
— Nesse sentido, um nutriente importantíssimo é o ômega-3. Encontrado principalmente na linhaça, (no óleo de linhaça prensado a frio e extra virgem) ele é um tipo de gordura que o organismo não consegue fabricar e que, por essa razão, precisa ser ingerido diariamente — orienta a nutricionista, que aponta ainda as sardinhas como boas fontes de ômega-3.
Já a vitamina C das frutas cítricas estimula a produção de colágeno, proteína que forma e dá firmeza à pele.
— As frutas são muito versáteis, podendo ser consumidas no café da manhã, durante as refeições ou como parte dos pequenos lanches — ensina a especialista.
Pimentão cru (especialmente o amarelo), abóbora, cenoura, agrião, couve, brócolis e repolho, também ricos em vitamina C, devem ser ingeridos regularmente durante almoço ou o jantar, preferencialmente os orgânicos. As castanhas ricas em zinco. Mas para a cicatrização ser perfeita, alguns alimentos devem ser evitados, como por exemplo, refrigerante e café, eles acabam dificultando a chegada de nutrientes até o ferimento e isso pode diminuir a aceleração da cicatrização da pele. 
Fonte: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/conheca-os-alimentos-que-aceleram-cicatrizacao-de-ferimentos-5699170.html#ixzz2MHeQLC8s

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